Pesquisadores da Universidade de Coimbra descobriram uma nova força na natureza. Trata-se da atração que roupas brancas exercem sobre o molho de soja, o “shoyu”.
Houve muita comemoração na comunidade acadêmica portuguesa: “Hoje é um dia muito especial”, disse Henrique Mourinho, chefe da equipe que realizou a façanha. “Desde a invenção do limpador de para-brisas, que os americanos só tiveram o trabalho de colocar para fora do veículo, que Portugal não dá uma contribuição tão relevante à ciência.”
A incrível descoberta deu-se depois de exaustivas pesquisas em restaurantes japoneses. Todos os clientes que estavam com roupa branca se sujaram com o molho, corroborando as suspeitas dos cientista. Roupas de outras cores também foram alvo, mas em proporção menor. “Aparentemente, quanto mais clara maior a atração”, explicou Mourinho “roupas pretas, por exemplo, são como que inertes”.
No entanto o cientista ressalta que o fenômeno precisa de um catalisador para se manifestar. “Acontece quando o sujeito come com hashi, aqueles pauzinhos que os orientais usam como talher. Acreditamos que algum componente da madeira deflagra o processo, mas ainda não podemos precisar. Talvez o molibdênio”.
Henrique Mourinho prometeu maiores detalhes numa próxima oportunidade pois enquanto falava com esta reportagem, recebeu telegrama avisando que sua mãe havia subido no telhado.
Houve muita comemoração na comunidade acadêmica portuguesa: “Hoje é um dia muito especial”, disse Henrique Mourinho, chefe da equipe que realizou a façanha. “Desde a invenção do limpador de para-brisas, que os americanos só tiveram o trabalho de colocar para fora do veículo, que Portugal não dá uma contribuição tão relevante à ciência.”
A incrível descoberta deu-se depois de exaustivas pesquisas em restaurantes japoneses. Todos os clientes que estavam com roupa branca se sujaram com o molho, corroborando as suspeitas dos cientista. Roupas de outras cores também foram alvo, mas em proporção menor. “Aparentemente, quanto mais clara maior a atração”, explicou Mourinho “roupas pretas, por exemplo, são como que inertes”.
No entanto o cientista ressalta que o fenômeno precisa de um catalisador para se manifestar. “Acontece quando o sujeito come com hashi, aqueles pauzinhos que os orientais usam como talher. Acreditamos que algum componente da madeira deflagra o processo, mas ainda não podemos precisar. Talvez o molibdênio”.
Henrique Mourinho prometeu maiores detalhes numa próxima oportunidade pois enquanto falava com esta reportagem, recebeu telegrama avisando que sua mãe havia subido no telhado.
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