domingo, 16 de agosto de 2009

Bases militares na Colômbia geram polêmica

Bogotá,tá, já entendi - O cenário militar ficou agitado nos últimos dias com o anúncio da implantação de bases americanas em território colombiano. O governo da Venezuela foi o primeiro a se manifestar: "A forte concentração de tropas no México, vindas da Califórnia e Nova York colocou nosso sistema de informação em alerta. Agora, com a colocação de sete bases na Colômbia ficou claro o interesse dos americanos em estabelecer uma cabeça de praia na América do Sul" alertou o General Roberto Muñoz. "Nosso serviço secreto garante que o objetivo yankee é conquistar a América do Norte e a África, apesar de Washington tentar convencer o mundo de que é 24 territórios à sua escolha. Como a Europa está bem guarnecida, eles acham que vai ser mais fácil por aqui. Não podiam estar mais enganados!" bradou o exaltado militar "Na próxima rodada temos uma troca e vamos colocar mais 10 exércitos de prontidão!"

Enquanto isso, o governo brasileiro emitiu uma nota mostrando apenas preocupação com a soberania dos países do continente. No entanto o Estado Maior das Forças Armadas mobilizou 4 exércitos para guarnecer a fronteira, já que o Brasil é a ligação com a Argélia/Nigéria e portanto a porta para a África. O presidente Lula aproveitou para mandar um recado "É melhor o Obama nem tentar mexer com o Brasil. Todo mundo sabe que, com os dados amarelos, eu sou o cara!"

Mas não foi só na América do Sul que a atitude norte-americana repercutiu. O governo russo aproveitou a oportunidade para aumentar sua influência na Ásia. Quando do fechamento desta edição, o exército vermelho fechava o cerco sobre Dudinka, vindo de Omsk e Tchita, com três contra um em ambas as frentes.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Amy Winehouse é o próximo desafio de Clinton

Arkansas, mas levanta - Depois do retumbante sucesso do resgate das jornalistas americanas detidas na Coréia do Norte, o ex-presidente e garanhão insaciável, Bill Clinton, se prepara para mais uma tarefa inglória: salvar Amy Winehouse. "Sei que não vai ser fácil, mas estou confiante. De qualquer maneira, não posso evitar. Sempre que vejo essa moça na televisão, sinto um impulso incontrolável".

Não é de hoje que Bill Clinton dedica seus esforços e hormônios às barangas, ou “esteticamente limitadas”, como ele prefere chamar. Primeiro foi Paula Jones, sua funcionária no governo de Arkansas, que sofria de ostracismo sexual. Em seguida veio Monica Lewinsky, caso que ganhou forte atenção da mídia “Monica era uma estagiária com sérios problemas de auto-estima” explicou o latejante ex-presidente “dizia que nunca seria amada por conta do excesso de peso e o mau hálito. Quis apenas deixar uma marca definitiva em sua vida e acho que consegui. Basta ver que ela nunca mandou o tal vestido para a lavanderia” completou, orgulhoso.

“Seria muito fácil para alguém com meu histórico se dedicar apenas às modelos e outras beldades lindas e desejadas. Um verdadeiro estadista, no entanto, não pode esquecer dos desfavorecidos, das feias, dos bagulhos. É nessa hora, diante da carne de segunda, que separamos os homens dos meninos.” disse Clinton, após contar em detalhes picantes o tratamento dispensado aos dragões da imprensa americana, Laura Lee e Euna Ling, no vôo de volta de Pyongyang.

Depois de Amy Winehouse, Bill Clinton pretende ampliar os trabalhos da FuBANGA, a Fundação Bill de Assistência às Não-Graciosas e Afins, e para isso conta com doações e apoio do setor privado. A companhia farmacêutica Pfizzer saiu na frente e garantiu o suprimento de Viagra para todas as atividades da Fundação.