Marabá - Em busca de corpos dos integrantes da Guerrilha do Araguaia (1972-1975), equipe do Ministério da Defesa encontrou três novas ossadas. Peritos estimam que elas pertençam a moças com idades entre 13 e 15 anos. No entanto, as investigações concluiram que as ossadas não tem nenhuma relação com a guerrilha, pois pertencem a modelos/manequins que aproveitaram as férias escolares e o fim do SPFW para conhecer mais do Brasil, esse gigante adormecido.Apesar do aspecto frágil, as ossadas apresentam muito entusiasmo. "Ouvi falar do Araguaia na escola e resolvi ver de perto. Sei que tem alguma coisa a ver com a ditadura. Ando louca pela ditadura. Minha mãe diz que sou muito nova para isso, mas tenho amigas que já viram ela de perto e outras até já pegaram na mão!", explicou Andressa Stuppenhaüsen, que trajava uma deslumbrante calça cenoura e um blazer de ombros pontudos.
De Maraba as ossadas pretendem conhecer um pouco mais da região amazônica. Estão fascinadas com o look selvagem do local e sugerem a realização de um Marabá Fashion Week. Quanto a beleza das pororocas, mostraram indignação: "Não nos interessa. Somos manequins, mas não somos gays. Isso é intriga de gente invejosa", bradou Giuliana Micheletti, que pretende ser atriz e lançar um CD.
De Maraba as ossadas pretendem conhecer um pouco mais da região amazônica. Estão fascinadas com o look selvagem do local e sugerem a realização de um Marabá Fashion Week. Quanto a beleza das pororocas, mostraram indignação: "Não nos interessa. Somos manequins, mas não somos gays. Isso é intriga de gente invejosa", bradou Giuliana Micheletti, que pretende ser atriz e lançar um CD.
A viagem das ossadas terminará em Belém, onde prometem causar frisson no Mercado Ver-O-Peso
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